
O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos oprimidos; enviou-me a restaurar os de coração abatido, a proclamar liberdade aos cativos e a pôr os presos em liberdade; a proclamar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar que se dê uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria em vez de pranto, vestes de louvor em vez de espírito angustiado aos que choram em Sião; a fim de que se chamem carvalho de justiça, plantação do SENHOR, para que ele seja glorificado. (Is 61.1-3)
No dia 14 de maio de 1948, David Ben Gurion anunciou a independência de Israel e, neste ano de 2018, comemora-se 70 anos deste feito. Estivemos reunidos por algumas horas, conectados com aproximadamente 50 nações ao redor do mundo, participando de um clamor por um novo Pentecostes. Deus tem uma promessa para cumprir antes do seu “grande e terrível dia” (Joel 2) e estamos vivendo um tempo altamente profético, um momento de grande relevância na história do povo de Deus. Portanto, é muito importante que estejamos atentos a tudo o que ele está fazendo na Terra hoje.
Muitas congregações, em todos os lugares, têm buscado intensamente um grande derramamento do Espírito Santo, pois os dias que estão prestes a vir sobre a Terra serão muito difíceis e, por isso, precisamos estar cheios do Espírito. O que a igreja em Jerusalém experimentou no primeiro século foi bom para aquele tempo; para hoje, porém, é bem aquém do que precisamos. Assim, o nosso desafio como Igreja hoje é irmos muito além do que aquela igreja experimentou. É maravilhoso tudo o que aconteceu no livro de Atos, porém, o nosso chamado não é para sermos iguais a eles, mas para irmos além deles, pois “a glória da segunda casa será maior do que a primeira”. Precisamos ser cheios do Espírito Santo para vivermos os últimos dias sobre a Terra proclamando “o ano aceitável do Senhor”!
O Espírito do Senhor está sobre nós e nos ungiu para pregar as boas-novas de salvação! Mas… você sente isso sobre a sua vida? Você e eu não podemos viver sem esta percepção que o Espírito do Senhor está sobre nós! Não podemos andar de uma forma distraída, aleatória, sem objetivo, sem perceber o que está acontecendo ao nosso redor.
Paulo, em Romanos 1.16, diz: “Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu e também do grego.” Tenho estado muito impactado nesses dias pela necessidade de pregar o evangelho. Precisamos proclamar, anunciar o evangelho. Não podemos fechar nossas bocas diante das pessoas que estão vivendo um verdadeiro inferno todos os dias. Elas ainda não estão fisicamente no inferno, mas vivem como se lá estivessem. Isso porque não lhes foi anunciado o evangelho, não lhes foi dito o que Jesus Cristo fez na cruz – e alguém precisa dizer-lhes!
Paulo disse ainda: “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não há quem pregue?” (Rm 10.14). Ora, nós somos aqueles que foram chamados por Deus para fazer isso! Pedro disse: “Mas vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas (do inferno) para sua maravilhosa luz.” (1 Pd 2.9) Se nós não entendermos que estávamos no inferno e que fomos tirados de lá para anunciarmos a maravilhosa luz de Deus, não iremos nos importar com aqueles que ainda vivem lá, não iremos nos interessar por aqueles que estão ao nosso redor que vão para o inferno.
Você acha que Deus lhe tirou de um “lugar legal” porque você era “legal”? Você acredita que ele lhe resgatou da casa dos seus pais porque você era um filho (ou filha) bonzinho, obediente? Não! Se você não entender que era uma pessoa que não prestava, que era um desgraçado, um infeliz, então também não vai entender que existem inúmeras pessoas vivendo ao seu lado que irão para o inferno! Precisamos compreender que éramos verdadeiras “porcarias” de pessoas – mentíamos, roubávamos, xingávamos, falávamos palavrões, prostituíamos, desobedecíamos a pais e mãe, fazíamos milhares de coisas erradas. No entanto, um dia encontramos a Jesus e ele nos libertou disso tudo! “Desgraçado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!” (Rm 7.24,25a). Essa foi a minha e a sua história de salvação: encontramos a Jesus e a nossa vida mudou! Paramos de fazer tudo aquilo que fazíamos antes. É fundamental entendermos isso para podermos nos interessar, orar e anunciar o evangelho àqueles que continuam vivendo um inferno de vida!
O que é inferno? Inferno é ser levado a fazer aquilo que pensa que não pode parar. Há homens e mulheres perdendo seu dinheiro em bares, em mesas de jogos, em vícios diversos, porque pensam que não podem ou não conseguem parar de fazer essas coisas. Quando uma pessoa faz repetidamente a mesma coisa e diz que não consegue parar, isso é inferno! Então, quando ela estiver fisicamente lá no inferno, vai continuar a fazer as mesmas coisas que fazia em vida. Por exemplo: Um homem que bebe, vai beber dia e noite, não terá tempo para fazer outras coisas. Isso é o inferno dele. Ou, então, alguém que gosta de falar mal de outros, vai falar mal toda hora, dia e noite, de tudo e de todos – isso é o seu inferno. O mesmo serve para vícios, prostituições, roubos etc. Inferno é algo que a pessoa repete o tempo todo e não consegue parar. Infelizmente, existem milhões de pessoas vivendo esses infernos exatamente agora. São verdadeiros mortos-vivos: fazem isso o tempo todo, sem parar, sem descansar – e vão repetir indefinidamente até a eternidade no inferno literal.
Quando eu entendi essas coisas e tomei a maior e melhor decisão da minha vida – receber a Cristo como meu Senhor e Salvador – comecei a pregar o evangelho para os meus amigos de escola e dizer-lhes abertamente que eles estavam indo para o inferno. Todas as noites havia em torno de 40 colegas numa sala para me ouvir pregar e dizer que eles estavam indo para o inferno. Muitos deles aceitaram e, juntamente com suas famílias, estão hoje servindo o Senhor. Porém, eu não falava muito sobre o que Jesus havia feito por eles; falava mais sobre a condenação eterna do que sobre a salvação de Jesus. Mas o fato é que todos nós fomos tirados do inferno e chamados por Jesus para “proclamarmos as virtudes daquele que nos chamou”! Portanto, precisamos anunciar o evangelho, pois existem muitas pessoas que convivem diariamente conosco e já vivem no inferno, pois ainda não conhecem a libertação e salvação que Jesus operou por elas na cruz.
O apóstolo Paulo disse: “Fiel é Deus, por quem fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor.” (1 Co 1.9). Quem foi que Deus chamou para a comunhão com seu Filho? Toda a Terra! Jesus reconciliou toda a humanidade com Deus através do seu próprio sacrifício: “Pois Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo, não levando em conta as transgressões dos homens”(2 Co 5.19a). Havia uma separação, mas Jesus uniu a humanidade com Deus. A lacuna, o abismo entre Deus e os homens foi fechado através da morte de Jesus Cristo na cruz.
Hoje, muitas pessoas pensam de forma errada, enganosa; pensam que para elas não tem jeito, não há solução; que para elas não existe outra forma de viver, a não ser pecando; que não conseguem mudar de vida, agir de forma diferente. Isto porque inconscientemente elas vivem no inferno e lá não há esperança. Mas isso é mentira, pois, enquanto estivermos na Terra, enquanto estivermos vivos existe esperança, salvação e mudança por meio de Jesus Cristo.
Em 1 Tessalonicenses 2.12, Paulo diz: “…exortando-vos, consolando-vos e insistindo em que vivêsseis de modo digno de Deus, que vos chamou para o seu reino e glória.” Ou seja, Deus não só nos chamou para a comunhão com ele, mas também para o seu reino e glória. Quando Jesus morreu na cruz, ele chamou a humanidade para um imenso propósito: participar de um reino, de uma glória eterna.
Também, em Romanos 1.6, lemos: “…entre os quais também sois chamados para ser de Jesus Cristo.” Ou seja, a humanidade foi chamada para não pertencer mais a si mesma, mas para ser de Cristo. Eu, você, sua família, seus vizinhos, seus colegas e amigos – todos fomos chamados para sermos de Jesus! E eles precisam saber disto!
Alguns costumam dizer: “Ah, eu não sei se Deus se importa comigo, se eu sou digno, se eu posso, se isso é para mim…” Mas eles pensam assim porque estão vivendo debaixo de um engano, de uma mentira imposta por Satanás em suas mentes e corações. Essas pessoas se conformam com uma vida de pecado simplesmente porque acreditam que não existe outra forma de viver, que não há como sair dessa situação. Mas isso porque ninguém ainda pregou a elas que, antes de nascerem, Jesus Cristo já morreu por elas e pagou pelos seus pecados através do seu sangue derramado na cruz. Lá, naquela hora, Jesus clamou, chorou e morreu por suas vidas. Porém, elas ainda não sabem disso e alguém precisa informá-las!
Jesus não voltará para repetir esse sacrifício, pois ele já fez isso, já derramou o seu sangue para nos salvar, nos reconciliar com Deus. Agora não precisamos mais ficar achando situações, pecados ou justificativas que nos afastem de Deus, pois Jesus já morreu por nós. Naquela cruz, Jesus sabia exatamente o que estava fazendo por nós. Deus estava se revelando ao mundo, se reconciliando com a humanidade, nos amando e se tornando conhecido de nós. Ele nos deu seu Filho, sua Palavra e seu Espírito pensando exclusivamente em nós.
Romanos 1.7 diz: “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados para serdes santos”. O Diabo é mentiroso e consegue enganar a muitos por meio do pecado. Ser santo é ser separado e este texto diz que fomos chamados para sermos santos. Ou seja, Jesus morreu na cruz para nos afastar e nos libertar do poder do pecado. Você entendeu? Ele já fez isso por você! Você não precisa mais viver o inferno, viver debaixo do domínio do pecado! “A paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um só corpo, domine em vossos corações, e sede agradecidos.” (Cl 3.15). Jesus nos tirou do inferno e nos trouxe para um reino de paz. Portanto, em Cristo é possível viver em paz.
Fomos chamados para a esperança, para a santificação, para a paz e também para a tolerância paciente do sofrimento. Mas será que existe sofrimento no servir a Cristo? Sim! Nunca diga a alguém: “Agora todos os seus problemas irão acabar!” Talvez até aumentem, pois essa pessoa agora irá servir a Deus em meio a um sistema demoníaco – só que ela aprenderá a viver em paz!
Jesus disse: “Eu vos tenho dito essas coisas para que tenhais paz em mim. No mundo tereis tribulações; mas não vos desanimeis! Eu venci o mundo.” (Jo 16.33). Seremos, sim, perseguidos e afligidos; sofreremos, sim, muitas tentações. Mas venceremos tudo isso, pois a Palavra nos assegura que “…em todas essas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.” (Rm 8.37)
Há algo que precisamos aprender a fazer constantemente, diariamente: colocar diante de Deus em oração as pessoas que desejamos serem salvas. Por quais (e quantas) pessoas você já fez isso e agora estão servindo ao Senhor? Jesus disse: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer” (Jo 6.44). Ora, como é que Deus leva uma pessoa para Jesus? Quando nós apresentamos essa pessoa em oração, quando intercedemos ao Senhor por ela! Jesus morreu pela humanidade, mas nós fomos tirados das trevas e chamados para a luz com um propósito bem definido: proclamarmos o que Deus fez em Cristo! Por isso devemos anunciar as boas-novas às pessoas, mas, também, clamar em oração ao Pai pela salvação de cada uma delas, apresentando seus nomes diante dele. Essa é a nossa tarefa, o nosso ‘dever de casa’.
Em Êxodo 28.29, lemos: “Arão levará os nomes dos israelitas no peitoral do juízo, sobre o seu coração, quando entrar no lugar santo, para memorial contínuo diante do Senhor.” Era importante, necessário e agradável ao Senhor que o sacerdote entrasse para ministrar diante dele com os nomes das doze tribos escritas em seu peitoral. Assim, precisamos orar pelas pessoas que precisam ser salvas, curadas, libertas e abençoadas, apresentando seus nomes ao Senhor.
É verdade e maravilhoso que Deus quer salvar o mundo todo, mas existe “um mundo” que tem nome e vive muito próximo a nós diariamente – familiares, colegas de trabalho, amigos de escola etc. Esse é “o mundo” que devemos apresentar diariamente ao Pai, guerreando em oração no mundo espiritual para que sejam libertas em suas mentes e recebam o evangelho da salvação. Muitas delas têm dificuldade de crer, de acreditar na salvação de Jesus pois se sentem muito más, muito ruins. Outras se julgam tão boas que não creem necessitar de salvação: “Ah, mas eu faço o bem para todos!” No entanto, muitos que fazem o bem estão indo para o inferno, porque não confessaram a Jesus Cristo como seu Senhor e salvador pessoal – e alguém precisa falar isso para elas.
“Mas Deus prova o seu amor para conosco ao ter Cristo morrido por nós quando ainda éramos pecadores.” (Rm 5.8). Cristo morreu por nós, não quando éramos santos, legais, bonzinhos, mas quando ainda éramos pecadores. Muita gente não sabe disso e nós precisamos dizer-lhes. Elas precisam ouvir de nós que Cristo já morreu pelos seus pecados, que ele já deu sua vida por elas.
Mas por que é difícil elas entenderem isso? Porque o pecado tem uma força, um poder “radioativo” de ficar constantemente causando estragos nas vidas das pessoas. O apóstolo Paulo teve uma revelação perfeita do que Jesus fez na cruz: “A nossa velha natureza humana foi crucificada com ele, para que o corpo sujeito ao pecado fosse destruído, a fim de não servirmos mais ao pecado. Pois quem está morto foi justificado do pecado.” (Rm 6.6,7). Jesus, o Filho de Deus, decidiu obedecer seu Pai – ele veio à Terra e tornou-se como um de nós. Deus, então, pegou essa natureza humana, colocou-a dentro do seu Filho e a matou juntamente com ele na cruz. Jesus assumiu em sua própria carne a mesma natureza pecaminosa que nós tínhamos antes.
Isso já aconteceu há mais de dois mil anos, ou seja, o corpo humano, sujeito ao pecado, já foi destruído! Lá na cruz, Jesus tomou sobre si o castigo que nos traz todas as dores! Ele desfez em si mesmo o corpo do pecado. Por que, então, ainda vivemos tantas lutas, tantos pecados? Porque Satanás vive tentando insuflar em nossas mentes que “não tem jeito, não tem solução para nós”. Isso é mentira, porque “o corpo do pecado foi destruído”!
Em minha juventude eu era “uma porcaria” de pessoa. Porém, logo após eu conhecer Jesus, deixei todos os meus pecados para trás. Minha esposa e filhas podem testemunhar isso. Minha esposa me conhece desde criança; conhece histórias ruins a meu respeito das quais não me orgulho. Mas os maus hábitos foram deixados para trás por causa de Jesus. Eu não sou “bonzinho” ou “legal” – Jesus é que é bom! É ele – e não eu – quem tem poder para mudar, transformar e fazer toda a diferença em minha vida. O que eu e todos nós precisamos é deixá-lo trabalhar em nossas vidas.
Portanto, visto que os filhos compartilham de carne e sangue, ele também participou das mesmas coisas, para que pela morte destruísse aquele que tem o poder da morte, isto é, o Diabo; e livrasse todos os que estavam sujeitos à escravidão durante toda a vida, por medo da morte. (Hb 2.14,15).
Jesus “participou das mesmas coisas” (ele também foi humano) para que “pela sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, isto é, o Diabo.” Não só o pecado, mas também o Diabo foi derrotado, vencido, destruído pela morte de Cristo na cruz! Ele já perdeu! Ele é um derrotado! Ele perdeu na minha e na sua vida, como também na de milhões de pessoas que servem ao Senhor ao redor da Terra. Esta revelação precisa entrar definitivamente em nossas mentes e corações: nós não precisamos mais viver debaixo da sujeição do pecado e das mentiras e imposições do Diabo, porque Jesus venceu! Ele é vitorioso e em breve voltará para reinar em definitivo sobre a Terra.
Satanás, sabedor disso, agirá com toda sua fúria nos últimos dias tentando novamente enganar as pessoas. Muitos se juntarão a ele, mas quando o Filho de Deus, o Leão da tribo de Judá voltar montado sobre o seu cavalo branco, descendo sobre as nuvens com poder e glória juntamente com todo o seu exército celestial, mesmo com toda sua fúria Satanás será derrotado com um simples sopro da boca do Senhor Jesus (Ap 19.11-16; 2 Ts 2.8). Ele lançará o Diabo e seus seguidores para uma prisão eterna (Ap 20). Eu e você podemos reinar com Cristo hoje, porque ele já venceu o pecado, a morte e o Diabo! Porém, precisamos nos lembrar disso todos os dias, não nos esquecermos um dia sequer.
Paulo disse: “Sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes. De modo que, no que depender de mim, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma.” (Rm 1.14,15). Ele estava viajando o mundo, edificando igrejas, levantando lideranças, mas ainda se sentia devedor pelas cidades e nações que ainda não havia ido falar do amor de Deus, do que Jesus havia feito por ele. Quando eu e você recebemos o evangelho, quando fomos alcançados pelo Senhor é como se ele nos dissesse: “Eu vou te dar um milhão de dólares. Você quer? Ou melhor: eu vou te dar dois milhões. Mas tem um detalhe: o outro milhão você terá de dar a outros! Não será tudo para você, mas para repartir com os outros!” Esse é o nosso chamado, a nossa missão: “que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz.”
O Senhor nos comprou com um alto preço – o sangue do seu próprio Filho – e nos comissionou para proclamarmos o evangelho da salvação aos perdidos. Precisamos entender e assimilar em nossas vidas esse mesmo chamado e sentimento de Paulo: somos devedores para com aqueles que estão próximos de nós e que ainda não ouviram o evangelho sendo anunciado pelo nosso testemunho. Portanto, vamos falar, vamos anunciar com a vida e com a boca!
Que possamos hoje, assim como Jesus profetizou pela boca de Isaías, proclamar:
O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos oprimidos; enviou-me a restaurar os de coração abatido, a proclamar liberdade aos cativos e a pôr os presos em liberdade; a proclamar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar que se dê uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria em vez de pranto, vestes de louvor em vez de espírito angustiado aos que choram em Sião; a fim de que se chamem carvalho de justiça, plantação do SENHOR, para que ele seja glorificado. (Is 61.1-3)
Não creia em outra coisa, não admita outro pensamento ou sentimento que não seja esse: o Espírito do Senhor está sobre sua vida! Você foi chamado para proclamar o ano aceitável do Senhor e, se abrir a sua boca, ele a encherá! Amém!
Transcrição e Edição: Luiz Roberto Cascaldi
Comments